Rio Doce
-Distrito-
Município Olinda

Praia simples de grande litoral, é conhecida por seu visual mais rústico e por sua tranquilidade. 

Não costuma receber muitas visitas de turistas, sendo normalmente frequentada por moradores da região e pescadores.  


Conta com uma larga faixa de areia dourada e batida, o mar é calmo, propício para a prática de esportes como caiaque e pesca esportiva. 


No verão é comum ver vários jovens jogando futebol e vôlei nessa praia, aproveitando ao máximo um dia de férias. 


Com diversos prédios na orla e comércios, o lugar conta com boa infraestrutura em suas proximidades, mas o visitante pode levar alimentos e bebidas e fazer um pic-nic em família ou com os amigos. 


Durante o entardecer, fazer uma caminhada à beira-mar é uma boa dica


http://www.praias-360.com.br

Olinda foi a primeira capital administrativa de Pernambuco. Na foto, o Centro Histórico de Olinda,Patrimônio Cultural da Humanidade
pela UNESCO.

Em 1501, ano seguinte ao da chegada dos portugueses ao Brasil, o território de Pernambuco, definido pelo Tratado de Tordesilhas como região pertencente à América portuguesa, é explorado pela expedição de Gaspar de Lemos, que teria criado feitorias ao longo da costa da colônia, incluindo, possivelmente na atual localidade de Igarassu, cuja defesa seria futuramente confiada a Cristóvão Jacques.


Convento de São Francisco, convento franciscano mais antigo do Brasil, localizado em Olinda.

O povoamento efetivo de Pernambuco, entretanto, inicia-se em 1534, quando a colônia portuguesa é dividida emcapitanias hereditárias. O território do atual estado de Pernambuco equivale a parte da Capitania de Pernambuco, doada a Duarte Coelho, e parte daCapitania de Itamaracá, doada a Pero Lopes de Sousa. Estendia-se por 60 léguas entre o rio Igaraçu e o rio São Francisco.

Em 1535, Duarte Coelho tomou posse da capitania, a princípio batizada de "Nova Lusitânia", mas que pouco tempo depois recebeu a denominação que mantém até hoje. Em 1537, os povoados de Igarassu e Olinda, estabelecidos em 1535, junto com chegada do donatário, foram elevados a vila.


A Capitania de Pernambuco abrangia os atuais estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoase a porção ocidental da Bahia. Pernambuco foi a capitania mais rica do Brasil Colônia.
Olinda recebeu o status de capital administrativa e seu porto, habitado por pescadores, daria origem à cidade de Recife. As vilas de Igarassu e Olinda, entre os primeiros núcleos de povoamento do Brasil, serviram de ponto de partida de expedições desbravadoras do interior da capitania. 

Uma dessas expedições, chefiada pelo filho do donatário, Jorge de Albuquerque, penetrou o sertão até o rio São Francisco, assegurando o domínio e expansão do interior do território e combatendo os índios hostis. Duarte Coelho, por sua vez, tratou de instalar em Pernambuco os primeiros engenhos de açúcar da colônia, incentivando também o plantio do algodão.

Em pouco tempo, a Capitania de Pernambuco se tornou a principal produtora de açúcar da colônia portuguesa. Consequentemente, era também a mais próspera e influente das capitanias hereditárias.


Mosteiro de São Bento, em Olinda.
Surge em Pernambuco o protótipo da sociedade açucareira dos grandes latifundiários da cana-de-açúcar, que perdurará de forma majoritária nos dois séculos seguintes. O cultivo da cana-de-açúcar adaptou-se facilmente ao clima pernambucano e ao solo massapê. A maior proximidade geográfica de Portugal, barateando o custo do transporte, a abundância do pau-brasil, o cultivo do algodão e os grandes investimentos feitos pelo donatário na fundação de vilas e na pacificação dos índios são outros fatores que ajudam a explicar o progresso da capitania. 

Tal prosperidade, entretanto, transformou a capitania em um ponto cobiçado por piratas europeus. Já em 1595, o corsário inglês James Lancaster tomou de assalto o porto de Recife e passou a saquear as riquezas transportadas do interior. Partiu um mês depois, levando as pilhagens em quinze embarcações.

No início do século XVII, a Capitania de Pernambuco atingiu o posto de maior e mais rica área de produção de açúcar do mundo.

Bandeira


Aniversário: 03 de agosto

Fundação: 03 de julho de 1892

Gentílico: água-pretense



Água Preta é um município brasileiro do estado de Pernambuco. O município é formado pelos distritos sede, Santa Terezinha e pelo povoado de Agrovila Liberal.

História

O distrito de Água Preta foi criado em 10-11-1809, subordinado ao município de Rio Formoso. Tornou-se município e retornou à condição de distrito até 1895, quando a vila de Água Preta foi elevada à município, através da Lei Estadual nº 130, em 03 de julho de 1895.
Por suas terras passou a Revolução Praieira, em 1848. O capitão Pedro Ivore fugiou-se nas matas de Água Preta após a derrota em Recife e ali organizou a resistência através de guerrilhas antes de se entregar.

”A PRINCESINHA DO UNA"
O Município da Água Preta originado nas terras palmarinas da República dos Palmares, reino de Zumbi, no século XVII, tendo sua povoação às margens do Rio Una – termo indígena que significa ‘preto’, de águas escuras – na confluência do Rio Mondego, no Poço das Ingazeiras, daí o seu primeiro nome “Povoado do Rio Preto” a oeste da cidade atual, que com o tempo, transformou-se em “Água Preta”.
Sua freguesia foi criada pela Resolução de Consulta de 10 de novembro de 1809, provida em 1812, sendo o seu primeiro vigário o Padre Sebastião Peixoto Guimarães.
Criada a vila pela Lei Provincial nº 156, desmembrada das terras da Vila do Rio Formoso, já que a freguesia foi desmembrada da Freguesia de Una.
Extinta a vila em 1853 por ter seus habitantes tomado parte ativamente na Revolução Praieira, última Guerra Civil do Império Brasileiro, sendo seu quartel General (QG), porém restaurada em 1859.
Teve a sua comarca criada em 1862 com a denominação de Comarca dos Palmares, nas terras palmarinas, município de grande superfície, perdendo a sua comarca para o Povoado de Montes em 1873 que tornou vila com o nome de Vila dos Palmares, devido a passagem da estrada de ferro da “Great Western of Brazil Railway” – Recife – São Francisco, com estação de nome Una, hoje, sede do Município dos Palmares poção territorial que progrediu rapidamente.
Com quilombos e quilombolas, dos confederados da República dos Palmares viveu momentos de sítios históricos com vitórias e reveses; com participação na Guerra dos Cabanos (1832-1836) pró restauração do 1º Reinado; Quartel General da Revolução Praieira (1848-1850), com seu filho herói Pedro Ivo Veloso da Silveira, Capitão-chefe do movimento militar, ao lado do Desembargador Nunes Machado. Exaltado Pedro Ivo por Álvares de Azevedo e Castro Alves; na guerra contra o Paraguai enviou contingentes de filhos ao conflito e entre eles surgiram mártires e heróis.
Transformou-se em cidade pela Lei Estadual nº 130, de 03-07-1895, pois a comarca com o seu nome próprio é de 1884, instalada por seu 1º Juiz de Direito, Dr. José Brandão da Rocha.
Há no Município da Água Preta sítios históricos tais quais: Engenhos Ilha Grande, Almécega, Barra de Caraçuípe e Sacramento (sítios da Revolução Praieira); Bom Sucesso, Cruz de Malta e Barra d’Ouro (sítios da Guerra dos Cabanos).




Afonso de Albuquerque Maranhão (século XVIII — 10 de julho de 1836) foi um político brasileiro, senador do Império do Brasilde 1826 a 1836.

Teve participação no governo de Pernambuco, estudada com mais pormenores nos verbetes sobre a Confederação do Equadore Frei Caneca. Faleceu em 10/07/1836


Governador de Pernambuco - 1822 a 1823

Sucedido por: Francisco Pais Barreto

A Mesorregião da Mata Norte
é uma das cinco mesorregiões do estado brasileiro de Pernambuco. É formada pela união de 43 municípios distribuídos em três microrregiões. As cidades mais importantes por microrregião são:


  • Na microrregião da Vitória de Santo Antão: Vitória de Santo Antão;
  • Na microrregião da Mata Setentrional Pernambucana (Zona da Mata Norte): Goiana, Carpina, Timbaúba e Paudalho;
  • Na microrregião da Mata Meridional Pernambucana (Zona da Mata Sul): Palmares, Escada, Sirinhaém e Barreiros.

A Zona da Mata Pernambucana estande-se por uma área de 8.738 km2, limitando-se ao norte com a Paraíba, ao sul comAlagoas, ao leste com a Região Metropolitana do Recife e ao oeste com o Agreste. Com uma população estimada em 1.193.661 habitantes.

A Zona da Mata foi a porta de entrada dos europeus em Pernambuco, pois antes de existir a Região Metropolitana do Recife, todas as cidades do leste pernambucano eram integrantes dessa mesorregião antes de vigorar a Lei Complementar número 14, que criou outra mesorregião. 

A região é servida pelas rodovias federais BR-232, BR-101 e BR-408. O nome "Zona da Mata" refere-se ao que os portugueses viram desde o litoral, uma faixa de Mata Atlântica. O revelo é ondulado e argiloso, com alturas variando entre o litoral ao interior, aumentando a altura para o interior.

Economia

A economia da Zona da Mata é composta principalmente pela plantação de cana-de-açúcar, até hoje a região tem muitos engenhos e usinas. Ultimamente a região vem se destacando devido ao grande número de indústria alimentícia e automotiva que vem chegando desde de 2010. O município de maior importância é Vitória de Santo AntãoGoianaPalmares e Sirinhaém. Outras cidades da região crescem bastante, principalmente Goiana, na Mata Norte, que recebeu em 2011 a planta da maior fábrica daFIAT no mundo, gerando muitos empregos para a população local, a fábrica entrará em funcionamento em 2014. Puxada pelaFIAT a empresa de fabricação de peças automotivas, WHB, lançou a pedra fundamental na cidade de Glória do Goitá no começo do ano de 2012. A região passa por um ótimo momento, tanto em termos econômicos, quanto em termos sociais


Unidade federativa Pernambuco
Mesorregiões limítrofesAgreste Pernambucano;Metropolitana do Recife; Leste Alagoano (AL); Agreste Paraibano(PB); Mata Paraibana (PB)

Características geográficas
Área8.641 km²
População1.193.661 hab. 2005
Densidade138.13 hab./km²

PIBR$ 8.605,06 (2010)
PIB per capita

R$ 6.196 (2010)

Mata Meridional Pernambucana


  • Água Preta
  • Amaraji
  • Barreiros (Pernambuco)
  • Belém de Maria
  • Catende
  • Cortês
  • Escada (Pernambuco)
  • Gameleira (Pernambuco)
  • Jaqueira (Pernambuco)
  • Joaquim Nabuco (Pernambuco)
  • Maraial
  • Palmares
  • Primavera (Pernambuco)
  • Quipapá
  • Ribeirão (Pernambuco)
  • Rio Formoso
  • São Benedito do Sul
  • São José da Coroa Grande
  • Sirinhaém
  • Tamandaré (Pernambuco)
  • Xexéu

Mata Setentrional Pernambucana

  • Aliança (Pernambuco)
  • Buenos Aires (Pernambuco)
  • Camutanga
  • Carpina
  • Condado (Pernambuco)
  • Ferreiros (Pernambuco)
  • Goiana
  • Itambé (Pernambuco)
  • Itaquitinga
  • Lagoa do Carro
  • Lagoa do Itaenga
  • Macaparana
  • Nazaré da Mata
  • Paudalho
  • Timbaúba
  • Tracunhaém
  • Vicência

Vitória de Santo Antão

  • Chã de Alegria
  • Chã Grande
  • Glória do Goitá
  • Pombos
  • Vitória de Santo Antão

O Museu do Homem do Nordeste é um museu brasileiro localizado na cidade de Recife. Fundado em 1979, foi criado a partir dos acervos do antigo Museu do Açúcar, do Museu de Antropologia e do Museu de Arte Popular. Fazendo parte do Instituto de Documentação da Fundação Joaquim Nabuco, sua concepção museológica e museográfica foi inspirada no conceito de museu regional, idealizado pelo sociólogo-antropólogo Gilberto Freyre.

O acervo do museu caracteriza-se pela variedade e heterogeneidade de suas peças: tanto requintadas - pertencentes às famílias dos senhores de engenho, como as coleções de porcelanas e objetos de uso de famílias tradicionais da região; quanto objetos simples - usados no cotidiano do nordestino brasileiro e que fazem parte de sua formação, herança cultural do índio, do português e do africano.

Parte do acervo revela um Nordeste anterior ao descobrimento do Brasil e mostra a cultura dos primeiros habitantes da região, como o trabalho em palha produzido pelos índios fulniôs, de Pernambuco, e objetos plumários dos kaapores, do Maranhão. Outra parte revela aspectos da vida colonial nordestina, retrato da cultura canavieira: moendas, utensílios para cultivo da cana-de-açúcar e uma coleção de aguardente.

O museu expõe formas típicas de arquitetura local, como a casa-grande do senhor de engenho e a casa simples de taipa e utensílios que representam as manifestações socio-culturais presentes no Nordeste, como a arte popular em cerâmica, a festa carnavalesca e artesanatos que representam cultos religiosos, com todo o seu sincretismo.


A Igreja mais antiga que se tem conhecimento, e que se
encontra em pleno funcionamento: ela encontra-se no município de Igarassu no Pernambuco.

Após a vitória dos portugueses sobre os índios Caetés, nativos daquela região, no ano 1535, por ordem do Capitão Afonso Gonçalves, foi mandado erigir, no local da vitória, uma

capela votiva consagrada aos Santos Cosme e Damião. Seu estilo é simples e tende para o maneirista.

Durante o período da invasão holandesa a Igreja de São Cosme e Damião foi depredada, mas reconstruída em 1654. Em 1950, passou por uma restauração que a deixou mais próxima das características iniciais. 


O monumento foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 25 de maio de 1951.



Curiosidades



Ao contrário do que muitos imaginam, foi em Igarassu, e não em Olinda, que os portugueses inicialmente se estabeleceram. A localidade de Sítio dos Marcos já contava em 1516 com um dos principais ancoradouros do litoral brasileiro.


Convém destacar que, desde o descobrimento oficial, em 21 de Abril de 1500, até a década de 1530 não houve uma colonização efetiva do território brasileiro. Essa colonização só ocorreu diante da ameaça de outros países europeus “roubarem” da coroa portuguesa o território recém-descoberto. 


Como é sabido por todos, Pernambuco tornou-se a base para a

exploração do norte da colônia.

Aos Santos Cosme e Damião é atribuído o milagre ocorrido no ano 1685, quando as cidades de Recife, Olinda, Itamaracá e Goiana foram assoladas pela febre amarela e Igarassu

escapou ilesa da praga.

Outro fato curioso: Igarassu tem um vereador perpétuo: Santo Antonio! O Santo recebe um salário mínimo por mês, que gentilmente é doado por “ele” à manutenção de um orfanato

na cidade.

Todo dia 27 de setembro celebra-se o dia dos padroeiros de Igarassu em uma das mais antigas e tradicionais festas populares do País.


http://www.mariamaedaigreja.net


1. O Graff Zepellin chegando ao Campo do Jiquiá. Essa torre ainda existe.


2. Inauguração do Aeroporto Internacional dos Guararapes em 1958.


3. Vista aérea da Ilha do Recife em 1930, fotografia tirada a partir do Graff Zepellin.


4. A 2ª locomotiva brasileira em 1858.


5. Locomotiva, 1858.


6. Hospital da Tamarineira.


7. Horários do Zepellin para Pernambuco.


8. Hidroavião Sampaio Correia II, pilotado por Pinto Martins. Foto de 1923.


9. Hidroavião de Sacadura Cabral e Gago Coutinho. Primeira travessia da Europa para a América do sul Em avião, 1922.


10. Hidroavião amerissando no Marco Zero.


11. Graff Zepellin II em 1930.


12. Vista aérea do centro do Recife na primeira metade do século XX.


13. Fábrica de cigarros Lafayette (Rua do Imperador, fins do século XIX).


14. Estação do Bairro da Encruzilhada, século XIX.


15. Vista a partir do dique, século XIX.


16. Diligência na Ponte Buarque de Macêdo.


17. Zepellin sobrevoando o Diário de Pernambuco no começo do anos 1930.


18. Zepellin sobre a Delegacia do Trabalho, começo dos anos l930.


19. Prédio dos Correios na Av. Guararapes, 1950.


20. Construção do cais do porto.


21. Construção do Aeroporto Internacional dos Guararapes, 1957.


22. Constelation da Lufthansa pousando.


23. Concorde em Recife.


24. Casa Navio, Av. Boa Viagem (demolida).


25. Casa Navio.


26. Casa de Banhos sobre o dique voltada para o Rio Capibaribe. Nos fins do século XIX e começo do século XX não havia o costume do banho de mar.


27. Casa de Banhos, sofreu um incêndio no começo de século XX e nunca foi reconstruída. Aida existem os alicerces.


28. Ponte da Boa Vista.


29. Campo do Jiquiá e Zepellin


30. Campo das Princesas em 1908


31. Campo das Princesas e Teatro de Santa Isabel em 1850.


32. Cais no fim do século XIX.


33. Cais do porto.


34. Ponte Princesa Isabel e Assembléia Legislativa (Rua da Aurora).


35. Ponte Princesa Isabel e Assembléia.


36. Ponte Maurício de Nassau.


37. Bonde fechado, 1950.


38. Bonde na Pracinha do Diário, 1930.


39. Bondes depredados na Revolução de 1930.


40. Antigo campo do Sport Club na Av. Dr. Malaquias, 1925


41. Antigo Marco Zero.


42. Arranha-Céu da Pracinha nos anos 1920. O prédio continua de pé.


43. Arsenal da Marinha.


44. Assembléia Legislativa e Ginásio Pernambucano (Rua da Aurora).


45. Av. Boa Viagem na primeira metade do século XX.


46. Av. Guararapes.


47. Av. Marquês de Olinda (colorizada) nos anos 1930.


48. Av. Boa Viagem


49. B25 em demonstração de bombardeio em Boa Viagem em 7 de Setembro de 1957.


50. Bairro da Boa Vista visto do Zepellin, anos 1930.


51. Bairro do Recife.


52. Av. Boa Viagem.


53. Praia de Boa Viagem, anos 1950.


54. Praia de Boa Viagem nos anos 1960, aparecendo o Hotel Boa Viagem (hoje em demolição). Fortal, essa é tua cara.


55. Acidente aéreo no Aeroporto Internacional dos Guararapes, 1974.


56. Bonde em 1950.


57. Bonde puxado a burro na Rua do Aterro (hoje Rua da Imperatriz), fins do século XIX.


58. Bonde elétrico fechado, 1939.


59. Aeroporto Internacional dos Guararapes,


60. Aeroporto Internacional dos Guararapes em 1970.


61. Antiga ponte 7 de Setembro, barco a vela e casario do Bairro de Sto. Antônio, foto de 1870.


62. Antiga Ponte Princesa Isabel, Teatro de Sta. Isabel e Liceu de Artes e Ofícios.


63. Antiga sede do Clube Náutico Capibaribe, incendiada em 1949.


http://www.skyscrapercity.com

Tradutor

English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

Cidades
Ondas
Clic e Acesse Seu Jornal Preferido










Água Preta


Abreu e Lima


Casinhas


Câmera Ao Vivo

Veja as principais cidades do Brasil transmitidas AO VIVO

Centenário de Luiz Gonzaga

Acesse o Melhor Conteúdo da Vida desse Pernambucano Arretado!!
Tecnologia do Blogger.
    Portal Leão no Norte
    Pernambuco, “Onde o mar arrebenta”, onde a brisa alenta, onde a chuva é amena, onde o tempo acena, onde pássaros têm liberdade, onde felizes cruzam as cidades, onde lindas flores se abrem, onde raios solares os campos invadem, onde estradas sinuosas se evadem, onde se formam campeões, onde os atletas nos trazem emoções, onde se seguem as tradições, onde as festividades do ano são definidas, onde há festivais de quadrilhas, onde a culinária é bastante rica, onde se comem munguzá,pamonha e canjica, onde nasceram o frevo e o maracatu, onde se dança de Recife a Caruaru