Bandeira


Fundação: 12 de julho de 1997
Gentílico: Casinhense

Casinhas é um município brasileiro do estado de Pernambuco, localizado na mesorregião Agreste pernambucano.

História

Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município.
O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.





http://pt.wikipedia.org

Basílica de Nossa Senhora do Carmo é um templo Católico pertencente à Ordem Carmelita, localizado no RecifePernambuco.


Histórico



Os primeiros frades Carmelitas chegaram ao Brasil em 1580, vindos de Portugal. Em 1584, com a fundação de um convento em Olinda, o primeiro do país, realizou-se a primeira festividade brasileira em honra a Nossa Senhora do Carmo.

Em 1654 a Ordem do Carmo se estabeleceu no Recife. Em 1665, o Capitão Diogo Cavalcanti Vasconcelos deu início às obras de construção da Basílica mandando executar, às suas expensas, a capela-mor, sem a licença real que, requerida em 1674, só foi concedida em 8 de março de 1687. Neste mesmo ano o Palácio da Boa Vista, erguido por João Maurício de Nassau, foi doado à Ordem para ser integrado ao complexo da Basílica e do Convento. O templo foi concluído quase cem anos mais tarde, em 1767.

A igreja é vizinha do Convento do Carmo, onde Frei Caneca fez seus votos religiosos e ordenou-se sacerdote, e onde, presume-se, está enterrado.

Em 1909 a Virgem do Carmo foi proclamada Padroeira do Recife, e no dia 21 de setembro de 1919 foi coroada. Em 1917, a igreja foi agregada à Basílica de São Pedro, no Vaticano, e em 1922, elevada à condição de Basílica.

A Basílica e o Convento do Carmo foram tombados em 5 de outubro de 1938 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).


Arquitetura

A igreja segue o estilo rococó. O corpo principal tem dois pavimentos, ambos com três aberturas de arco abatido e ornamentos em cantaria. No piso superior, entre as janelas, encontram-se dois nichos com estátuas, interligados na parte superior a óculos obturados com grades, e também emoldurados. 

Acima, frontíspício triangular de vértices truncados e lados curvos, com brasão da Ordem, pesadas volutas floreadas, e culminando com um nicho com imagem de Nossa Senhora, pináculos e uma cruz. Lateralmente a igreja possui duas torres, sendo que a da direita permanece inacabada, e a da esquerda, com cerca de 50 metros de altura, ergue-se em quatro pisos, com aberturas de forma e tamanho variáveis: a da base é uma porta com arco pleno, e acima abrem-se, sucessivamente, uma porta de arco abatido, com balaústre, um óculo simples, e uma janela sineira também em arco pleno. Coroando a torre, cúpula com diversas cornijas ornamentadas superpostas, óculos, pináculos e cruz.


No interior sua decoração em talha dourada é de valor inestimável. Entre os pontos altos destacam-se os doze altares secundários e a capela-mor, com seu fabuloso retábulo com uma imagem em tamanho natural de Nossa Senhora do Carmo, ladeada de anjos e santos, numa moldura de luxuriante trabalho de talha dourada. Os outros altares também são ricamente decorados, destacando-se os de Nossa Senhora da Candelária e o de Santa Teresa, São Crispim e São Crispiniano.

Várias intervenções realizadas nos séculos XIX e XX acabaram por descaracterizar alguns aspectos originais do interior, sobretudo a pintura das talhas. Praticamente toda a Basílica foi repintada de branco e dourado. Um projeto de restauração recente, que removeu as camadas de repintura, revelou toda a beleza da decoração marmoreada típica do século XVIII, sendo a Basílica reinaugurada em 6 de julho de 2001, após três anos de trabalhos.

Outras alterações no altar-mor incluíram a entronização da atual imagem de Nossa Senhora, uma outra de Cristo e a instalação de um relicário para guarda das hóstias. A restauração da capela também contemplou o cadeiral de jacarandá, com a recomposição de partes perdidas da madeira e a recuperação dos seis painéis com imagens de santos e das seis tribunas com balaústres que ficam acima do cadeiral.



A chamada Conspiração dos Suaçunas, também conhecida por sua grafia arcaica –Conspiração dos Suassunas –, foi um projeto de revolta que se registrou em Olinda, na entãoCapitania de Pernambuco, no alvorecer do século XIX.

Influenciada pelas idéias do Iluminismo e pela Revolução Francesa (1789), algumas pessoas, entre as quais Manuel Arruda Câmara - membro da Sociedade Literária do Rio de Janeiro - , em 1796, fundaram a loja maçônica Areópago (Areópago de Itambé), da qual não participavam europeus.

As mesmas idéias e evento também eram discutidas por padres e alunos do Seminário de Olinda, fundado pelo bispo dom José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho em 16 de fevereiro de 1800. Esta instituição teve, entre os seus membros, o padre Miguel Joaquim de Almeida Castro (padre Miguelinho), um dos futuros implicados na revolução pernambucana de 1817.

As discussões filosóficas e políticas no Areópago evoluíram para uma conjuração contra o domínio português no Brasil, com o projeto de emancipação de Pernambuco, constituindo-se uma república sob a proteção de Napoleão Bonaparte. Integravam o grupo de conspiradores os irmãos Cavalcanti – Luís Francisco de Paula, José Francisco de Paula Cavalcanti e Albuquerque e Francisco de Paula–, o último sendo proprietário do Engenho Suaçuna, que daria nome ao movimento.

A 21 de Maio de 1801, um delator informou às autoridades da capitania os planos dos conjurados, o que conduziu à detenção de diversos implicados. Instaurado o processo de devassa, entretanto, vieram a ser absolvidos mais tarde, por falta de provas. O aerópago foi fechado em 1802, reabrindo pouco mais tarde sob o nome de Academia dos Suaçunas, com sede no mesmo engenho, palco das reuniões dos antigos conspiradores.

O episódio é pouco conhecido na historiografia em História do Brasil, uma vez que a devassa correu em sigilo à época, devido à elevada posição social dos implicados.

O movimento inscreve-se no contexto de Crise do Antigo Sistema Colonial. Apesar da repressão aos envolvidos, os seus ideais voltaram a reaparecer, anos mais tarde, na Revolução Pernambucana de 1817.

Alceu Paiva Valença (São Bento do Una, 1 de julho de 1946) é um cantor e compositor brasileiro. Seu disco de estreia foi gravado em parceria com Geraldo Azevedo.

Nasceu no interior de Pernambuco, nos limites do sertão com o agreste. Influenciado pelos maracatus, cocos e repentes de viola, Alceu conseguiu utilizar a guitarra com baixo elétrico e, mais tarde, com o sintetizador eletrônico nas suas canções.

Biografia

O envolvimento de Alceu com a música começa na infância, através dos cantadores de feira da sua cidade natal. Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga eMarinês, três dos principais irradiadores da cultura musical nordestina, foram captados por ele. Em casa, a formação ficou por conta do avô, Paulo Alves Valença, que era poeta e violeiro. Aos 10 anos vai para Recife, onde mantém contato com a cultura urbana, e ouve a música de Orlando Silva e Dalva de Oliveira, alternando com o ritmo de Little Richard, Ray Charles e outros ícones da chamada primeira geração do rock'n'roll.

Recém-formado em Direito no Recife1 , em 1969, desiste das carreiras de advogado e jornalista - trabalhou como correspondente do Jornal do Brasil - e resolve investir na música.

Em 1971, vai para o Rio de Janeiro com o amigo e incentivador Geraldo Azevedo. Começa a participar de festivais universitários, como o da TV Tupi com a faixa Planetário.1 Nada acontece. Nenhuma classificação, pois a orquestra do evento não conseguiu tocar o arranjo da canção.

Em 1980, lança o LP Coração Bobo (Ariola), cuja música de mesmo nome faz sucesso nas rádios de todo o país1 , revelando o nome de Alceu Valença para o grande público. Apresenta-se em vários estados brasileiros.

Em 1996, ao lado de Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Elba Ramalho participa da série de shows O Grande Encontro, que percorreu diversas cidades brasileiras e registrada pela gravadora BMG no álbum de mesmo nome.
Em julho de 2000, participa da noite "Pernambuco em canto: carnaval de Olinda", no Festival de Montreux (Suíça)2 , ao lado de Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Naná Vasconcelos e Moraes Moreira.

Em maio de 2003, grava novo projeto ao vivo no Rio de Janeiro (Indie Records), reunindo vários sucessos em um álbum e, pela primeira vez, em DVD. Em julho, é agraciado com o Prêmio Tim de Música Brasileira na categoria "Melhor cantor regional", pelo álbum De Janeiro a Janeiro, em cerimônia realizada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Ainda nesse mês chega às lojas o álbum Ao vivo em todos os sentidos. Em agosto o DVD do mesmo projeto é lançado.
Em 2009, trabalhou no seu filme Cordel Virtual (a Luneta do Tempo) um musical que não segue a linha de nenhum musical tradicional.2 No fundo, é um mergulho que faz em sua infância, no seu passado e este tem a trilha sonora das ruas do Nordeste, dos cantadores anônimos, conquistas, violeiros, emboladores, cegos arautos de feira, da música de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, do samba-canção dos anos 50, da música contemporânea brasileira.

Discografia

  • 1972 - Alceu Valença & Geraldo Azevedo (aliás Quadrafônico) - (Copacabana) - Vinil / CD
  • 1974 - A Noite do Espantalho (Continental)
  • 1974 - Molhado de Suor (Som Livre) - Vinil / CD
  • 1976 - Vivo! (Som Livre) - Vinil / CD
  • 1977 - Espelho Cristalino (Som Livre) - Vinil / CD
  • 1979 - Saudade de Pernambuco (Society France de Produción)
  • 1980 - Coração Bobo (Ariola) - Vinil / CD
  • 1981 - Cinco Sentidos (Ariola) - Vinil / CD
  • 1982 - Ao Vivo (Festival de Montreux-Suiça)
  • 1982 - Cavalo de Pau (Ariola) - Vinil / CD
  • 1983 - Anjo Avesso (Ariola) - Vinil / CD
  • 1983 - Brazil Night / Ao Vivo Montreux [com Milton Nascimento e Wagner Tiso]
  • 1984 - Mágico (Barclay/Polygram) - Vinil /CD
  • 1985 - Estação da Luz (RCA Victor) - Vinil / CD
  • 1986 - Ao Vivo (Barclay/Polygram) - Vinil / CD
  • 1986 - Rubi (RCA Victor) - Vinil / CD
  • 1987 - Leque Moleque (BMG Ariola) - Vinil / CD
  • 1988 - Oropa, França e Bahia - ao vivo no Scala 1, RJ (BMG Ariola) - Vinil / CD
  • 1990 - Andar Andar (EMI/Odeon) - Vinil / CD
  • 1991 - 7 Desejos (EMI/Odeon) - Vinil / CD
  • 1994 - Maracatus, Batuques e Ladeiras (BMG Ariola) - Vinil / CD
  • 1996 - O Grande Encontro - ao vivo em conjunto com Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Zé Ramalho (BMG Ariola) - CD
  • 1997 - O Grande Encontro 2 - ao vivo em conjunto com Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Zé Ramalho
  • 1997 - Sol e Chuva (Som Livre) - CD
  • 1998 - Forró de Todos os Tempos (Sony Music) - CD
  • 1999 - Todos os Cantos - ao vivo em Olinda, Recife e no Montreux Jazz Festival - (Abril Music)
  • 2000 - O Grande Encontro 3 - ao vivo em conjunto com Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Zé Ramalho
  • 2001 - Forró Lunar (Columbia) - CD
  • 2002 - De Janeiro a Janeiro (Tropicana Produções) - CD
  • 2003 - Em Todos os Sentidos (Indie Records) - CD / DVD
  • 2004 - Na Embolada do Tempo (Indie Records) - CD
  • 2006 - Marco Zero - Ao Vivo (Indie Records) - CD / DVD
  • 2008 - Ciranda Mourisca (Biscoito Fino) - CD
Localização

mesorregião do Agreste Pernambucano é uma das cinco mesorregiõesdo estado brasileiro de Pernambuco. É formada pela união de 71 municípios distribuídos em seis microrregiões.

Estende-se por uma área aproximada de 24 400 km², inserida entre a Zona da Mata e o Sertão. Representa 24,7% do território pernambucano e conta com uma população de cerca de 1,8 milhão de habitantes (um quarto da população do estado).

Características Geográficas

Geologicamente a região está situada sobre o Planalto do Borborema em uma altitude média entre 400 a 800 metros, sendo que em alguns pontos como nas microrregiões de Garanhuns e do Ipojuca, as altitudes podem chegar 1000 metros.
Devido ao relevo acidentado o clima na região apresenta-se variado, ficando a cargo do relevo, que em certas microrregiões devido a altitude apresenta temperaturas menores e índices pluviométricos mais generosos, localmente essas regiões são conhecidas como Brejos de Altitude, é o caso da cidade de Taquaritinga do Norte1 onde a temperatura no inverno gira em torno dos 11°C e em outras, geralmente à sotavento, um clima mais quente e árido. 

No mais, mostra-se uma área de transição, apresentando assim um clima tropical semi-árido, com seu período de chuvas mais concentrado entre os meses de março a julho.

A região está inserida na área de abrangência do Polígono das Secas, mas apresentando, um tempo de estiagem menor que a do sertão, devido a sua proximidade do litoral. Os índices pluviométricos podem variar em cada microrregião.

Os climas são o semiárido e brejo de altitude, o índice pluviométrico, temperatura e umidade relativa do ar fica a cargo do relevo, pois o Agreste é a transição entre a Zona da Mata e o Sertão, as chuvas são mal-distribuídas em grande parte da região. A umidade relativa do ar fica entre 10% a 100%, as chuvas são frequentes entre abril a junho, e o período chuvoso é entre setembro a janeiro, com chuvas não passando de 295mm na estação chuvosa e 25mm na estação seca. A temperatura também fica por conta do relevo, pois a região fica no Planalto da Borborema, mas geralmente as médias ficam em entre 15°C e 18°C de mínimas e 28°C e 32°C de médias máximas.

A cidade de Garanhuns é conhecida por ser a mais fria do Agreste pernambucano, por se situar a 900m acima do nível do mar, e conta com generosos índices pluviométricos e boa umidade relativa do ar. A temperatura em Garanhuns pode oscilar num ano entre 8°C a 32°C. É a uma das cidades mais amenas do Nordeste, e tem a média de temperatura média anual de 19°C, nos dias chuvosos de inverno não ultrapassam 16°C. No verão podem, raramente, chegar a 33°C, com mínimas entre 15°C e 17°C. Há outras cidades que tem o frio como seus aspectos geográficos, como Taquaritinga do Norte, Poção e Gravatá.


Unidade federativa Pernambuco
Mesorregiões limítrofesZona da Mata Pernambucana; Sertão Pernambucano; Agreste Alagoano(AL); Leste Alagoano (AL); Sertão Alagoano (AL); Agreste Paraibano(PB); Borborema (PB)
Características geográficas
Área24 400 km²
População2.221.273 hab. 2010
Densidade91,035 hab./km²
Indicadores
PIBR$ 13.900,50 (2010)
PIB per capita



Microrregião do Alto Capibaribe


  • Casinhas
  • Frei Miguelinho
  • Santa Cruz do Capibaribe
  • Santa Maria do Cambucá
  • Surubim
  • Taquaritinga do Norte
  • Toritama
  • Vertente do Lério
  • Vertentes


  • Microrregião do Brejo Pernambucano


  • Agrestina
  • Altinho
  • Barra de Guabiraba
  • Bonito
  • Camocim de São Félix
  • Cupira
  • Ibirajuba
  • Lagoa dos Gatos
  • Panelas
  • Sairé
  • São Joaquim do Monte


Microrregião de Garanhuns 

  • Angelim
  • Bom Conselho
  • Brejão
  • Caetés
  • Calçado
  • Canhotinho
  • Correntes
  • Garanhuns
  • Iati
  • Jucati
  • Jupi
  • Jurema
  • Lagoa do Ouro
  • Lajedo
  • Palmeirina
  • Paranatama
  • Saloá
  • São João
  • Terezinha


Microrregião do Médio Capibaribe

  • Bom Jardim
  • Cumaru
  • Feira Nova
  • João Alfredo
  • Limoeiro
  • Machados
  • Orobó
  • Passira
  • Salgadinho
  • São Vicente Férrer


Microrregião do Vale do Ipanema

  • Águas Belas
  • Buíque
  • Itaíba
  • Pedra
  • Tupanatinga
  • Venturosa


Microrregião do Vale do Ipojuca

  • Alagoinha
  • Belo Jardim
  • Bezerros
  • Brejo da Madre de Deus
  • Cachoeirinha
  • Capoeiras
  • Caruaru
  • Gravatá
  • Jataúba
  • Pesqueira
  • Poção
  • Riacho das Almas
  • Sanharó
  • São Bento do Una
  • São Caetano
  • Tacaimbó
http://pt.wikipedia.org/


Nome Completo: Manuel Bastos Tigre

Nascimento:Recife, 12 de março de 1882 

Morte:Rio de Janeiro, 1 de agosto de 1957

Nacionalidade:  Brasileiro

Ocupação:bibliotecário, jornalista,poeta, compositor, humorista e destacado publicitário brasileiro.

Biografia

Estudou no Colégio Diocesano de Olinda, onde compôs os primeiros versos e criou o jornalzinho humorístico O Vigia. Diplomou-se pela Escola Politécnica, em 1906. Trabalhou como engenheiro da General Electric e depois foi ajudante de geólogo nas Obras Contra as Secas, no Ceará.

Foi homem de múltiplos talentos, pois foi jornalista, poeta, compositor, teatrólogo, humorista, publicitário, além de engenheiro ebibliotecário. E em todas as áreas obteve sucesso, especialmente como publicitário. "É dele, por exemplo, o slogan da Bayer que correu o mundo, garantindo a qualidade dos produtos daquela empresa: "Se é Bayer é bom". Foi ele ainda quem fez a letra para Ary Barroso musicar e Orlando Silva cantar, em 1934, o "Chopp em Garrafa", inspirado no produto que a Brahma passou a engarrafar naquele ano, e veio a constituir-se no primeiro jingle publicitário, entre nós." (As vidas..., p. 16).

Prestou concurso para Bibliotecário do Museu Nacional (1915) com tese sobre a Classificação Decimal. Mais tarde, transferiu-se para a Biblioteca Central da Universidade do Brasil, onde serviu por mais de 20 anos.

Exerceu a profissão de bibliotecário por 40 anos, é considerado o primeiro bibliotecário por concurso, no Brasil.

No dia 12 de março é comemorado o Dia do Bibliotecário, que foi instituído em sua homenagem.

Obras Publicadas

  • Saguão da Posteridade. Rio de Janeiro: Tipografia Altina, 1902.
  • Versos Perversos. Rio de Janeiro, Livraria Cruz Coutinho, 1905.
  • O Maxixe. Rio de Janeiro : Tipografia Rabelo Braga, 1906.
  • Moinhos de Vento. Rio de Janeiro : J. Silva, 1913.
  • O Rapadura. Rio de Janeiro : Oficina do Teatro e Esporte, 1915.
  • Grão de Bico. Rio de Janeiro : Turnauer & Machado, 1915.
  • Bolhas de Sabão. Rio de Janeiro : Leite Ribeiro e Maurillo, 1919.
  • Arlequim. Rio de Janeiro : Tipografia Fluminense, 1922.
  • Fonte da Carioca. Rio de Janeiro : Grande Livraria Leite Ribeiro, 1922.
  • Ver e Amar. Rio de Janeiro : Tipografia Coelho, 1922.
  • Penso, logo... eis isto. Rio de Janeiro: Tipografia Coelho, 1923.
  • A Ceia dos Coronéis. Rio de Janeiro : Tipografia Coelho, 1924.
  • Meu bebê. Rio de Janeiro : P. Assniann, 1924.
  • Poemas da Primeira Infância. Rio de Janeiro : Tipografia Coelho, 1925.
  • Brinquedos de Natal. Rio de Janeiro : L. Ribeiro, 1925.
  • Chantez Clair. Rio de Janeiro : L. Ribeiro, 1926.
  • Zig-Zag. Rio de Janeiro, 1926.
  • Carnaval: poemas em louvor ao Momo. Rio de Janeiro, 1932.
  • Poesias Humorísticas. Rio de Janeiro : Flores & Mário, 1933.
  • Entardecer. Rio de Janeiro, 1935.
  • As Parábolas de Cristo. Rio de Janeiro : Borsoi, 1937.
  • Getúlio Vargas. Rio de Janeiro : Imprensa Nacional, 1937.
  • Uma Coisa e Outra. Rio de Janeiro : Borsoi, 1937.
  • Li-Vi-Ouvi. Rio de Janeiro : J. Olympio, 1938.
  • Senhorita Vitamina. Rio de Janeiro : Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, 1942.
  • Recitália. Rio de Janeiro : H. B. Tigre, 1943.
  • Martins Fontes. Santos : Sociedade dos Amigos de Martins Fontes, 1943.
  • Aconteceu ou Podia ter Acontecido. Rio de Janeiro : A Noite, 1944.
  • Cancionário. Rio de Janeiro : A Noite, 1946.
  • Conceitos e Preceitos. Rio de Janeiro : A Noite, 1946.
  • Musa Gaiata. São Paulo : O Papel, 1949.
  • Sol de Inverno. Rio de Janeiro, 1955.
OLINDA - Vista da cidade, década de 1910


Um pouco da história visual da bela cidade de Olinda, importante cidade  do Estado de Pernambuco, através de fotografias publicadas ao longo do século XX, como as que seguem...




                                    
                      OLINDA - Vista da cidade em 1946


                         
            OLINDA - Ruínas da fábrica de conservas Palmyra,                                           em 1910-1912



                 
                  OLINDA - Igreja dos Milagres, em 1937




                          
                       OLINDA - Cadedral, em 1910-1912




                  
                    OLINDA - Domingo na praia, em 1927







 OLINDA (PE) - Igreja de São Francisco, em 1906


 OLINDA (PE) -  "Marco da Passagem de Venus" (SIC, 1906)


 OLINDA (PE) -  Uma vista da cidade (1906)


OLINDA (PE) -  1. Ruínas do Convento do Carmo; 2. Altar da Igreja de São Francisco (1906)



 OLINDA (PE) -  Interior do Convento de São Francisco (1906)



 OLINDA (PE) -  Vistas da cidade, em 1906


   Alto da Sé

                              Colégio Santa Tereza

   Farol


   Igreja do Carmo




Tradutor

English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

Cidades
Ondas
Clic e Acesse Seu Jornal Preferido










Água Preta


Abreu e Lima


Casinhas


Câmera Ao Vivo

Veja as principais cidades do Brasil transmitidas AO VIVO

Centenário de Luiz Gonzaga

Acesse o Melhor Conteúdo da Vida desse Pernambucano Arretado!!
Tecnologia do Blogger.
    Portal Leão no Norte
    Pernambuco, “Onde o mar arrebenta”, onde a brisa alenta, onde a chuva é amena, onde o tempo acena, onde pássaros têm liberdade, onde felizes cruzam as cidades, onde lindas flores se abrem, onde raios solares os campos invadem, onde estradas sinuosas se evadem, onde se formam campeões, onde os atletas nos trazem emoções, onde se seguem as tradições, onde as festividades do ano são definidas, onde há festivais de quadrilhas, onde a culinária é bastante rica, onde se comem munguzá,pamonha e canjica, onde nasceram o frevo e o maracatu, onde se dança de Recife a Caruaru