Biografia
Foi mandado para Lisboa parar concluir seus estudos, porém, refugiou-se na Ilha da Madeira em função da invasão de Portugal por tropas de Napoleão Bonaparte. Em Pernambuco, entrou para as sociedades secretas maçônicas-republicanas.
Participou da Revolução Pernambucana de 1817 e se refugiou, depois de seu malogro, nos Estados Unidos da América. De volta ao Brasil, ocupou o cargo de Intendente da Marinha.
Em 13 de dezembro de 1823, após a renúncia de Francisco Pais Barreto, foi eleito provisoriamente presidente da província de Pernambuco. Em 8 de janeiro de 1824 foi confirmado como presidente pelos eleitores pernambucanos, contra as ordens do governo imperial, que havia indicado Francisco Pais Barreto para a presidência.
Apoiado por Frei Caneca, proclamou em 2 de julho de 1824 a Confederação do Equador, movimento autonomista que questionava o excessivo autoritarismo e centralismo político do Imperador D. Pedro I (1822 - 1831). Derrotada a confederação, refugiou-se na fragata inglesa "Tweed" e seguiu para Londres, onde ficou no exílio até 1831.
Presidiu novamente a província em 1834 e foi deputado geral e senador do Império do Brasil de 1831 a 1855.
Também foi coronel da Legião da Guarda Nacional.
Governador de Pernambuco - 1823
Presidente da Junta Provisória, vindo a ser eleito em 8 de janeiro de 1824
1834 - 1835
Presidente da Junta Provisória, vindo a ser eleito em 8 de janeiro de 1824
1834 - 1835
Sucedido por: Francisco Paes Barreto
Vicente Tomás Pires de Figueiredo
http://pt.wikipedia.org/
Vicente Tomás Pires de Figueiredo
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