Bandeira
Brasão

Fundação 1893
Gentílico sertaniense

História
O atual território do município era habitado, inicialmente, pelos índios cariris (piripães, caraíbas, rodelas, jeritacés, todos da nação Tapuia); todos já eram semi-domesticados quando se iniciou o povoamento do local. A captura e o aprisionamento dos índios para o trabalho na atividade canavieira foi o marco do povoamento e do devassamento do território. Há indícios de que os holandeses já haviam pisado na região durante a Insurreição Pernambucana, buscando ajuda dos índios cariris para a luta contra os portugueses.
Em 1792, Antão Alves, natural do município pernambucano de Vitória de Santo Antão, se muda para o povoado de Moxotó e desenvolve negócios com gado. Estabeleceu-se com a filha do português Raimundo Ferreira de Brito, Dona Catarina, e formou uma fazenda de gado nas terras do sogro português. No início do século XIX, Antão Alves inicia a construção de uma igreja dedicada à Nossa Senhora da Conceição, cedendo à igreja uma data de uma légua de quadrada de terra.
O povoamento das terras do município se deu ao redor da igreja, como de costume na população nordestina, que sempre se estabelecia em locais onde houvesse igreja ou perto de lagos e rios. Neste caso, a existência do rio Moxotó muito favoreceu o crescimento do povoado.
O município de Sertânia foi elevado à categoria de distrito em 1942, como o nome inicial de Alagoa de Baixo. No mesmo dia foi criada a freguesia, cuja sede foi transferida para o povoado de Jeritacó
Vegetação
A vegetação de Sertânia é a caatinga hiperxerófila.
Clima
O clima da cidade é o semiárido, do tipo Bsh'. Com chuvas de outono-inverno. O verão é chuvoso e quente, com máximas entre 32 °C e 37 °C, e mínimas entre 18 °C e 22 °C. O inverno é seco e ameno, com máximas entre 25 °C e 29 °C, e mínimas entre 10 °C e 16 °C.
Distritos e povoados
  • Sede
  • Algodões
  • Henrique Dias
  • Rio da Barra
  • Albuquerque-Né
Povoados: Pernambuquinho, Waldemar Siqueira, Moderna, Caroalina, Várzea Velha, Umburanas e Cruzeiro do Nordeste.
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Reza a lenda, que tochas sobrenaturais apareciam em cima de árvores, assustando os caçadores do município de Pesqueira. As assombrações ficaram conhecidas como caiporas, que são seres que pregam peças em caçadores e cães. Para "acalmar" os caiporas, colocavam-se fumo e cachaça nos troncos das árvores. Para os moradores da pequena Pesqueira, cidade do agreste pernambucano, o caipora, figura do imaginário popular, é motivo de orgulho e alegria. Principal marca do carnaval pesqueirense, são eles quem dão o tom da festa e nome ao reinado de Momo da cidade, conhecido como carnaval dos Caiporas.


Em 1962, João Justino criou a troça carnavalesca Os Caiporas, formada por mulheres, crianças e homens que desfilam disfarçados, e que transformou o que era assustador numa grande diversão, que começa com a confecção das fantasias, que são feitas com sacos de estopa pintados, mas nem por isso elas deixam de ser sofisticadas.


Os personagens são conhecidos pela irreverência. Vestem-se com calça, paletó, camisa de manga comprida e gravata, que são fundamentais, e depois colocam a máscara de estopa que cobre da cabeça a cintura. Antigamente o intuito era assustar as crianças. Mas hoje só os cachorros têm medo quando passam as figuras da folia pesqueirenses.



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