Francisco Pais Barreto, primeiro e único visconde e marquês de Recife (Cabo26 de maio de 1779 — Cabo, 26 de setembro de 1848), foi capitão-mor da vila do Cabo, morgado do Cabo e um político brasileiro.
Foi membro da junta do governo da Província de Pernambuco, conhecida como "Governo dos Matutos", que durou de setembro de 1822 a dezembro de 1823.
A sua nomeação como presidente da Província, pelo imperador D. Pedro I no início de 1824, desencadeou a crise que levou à eclosão da Confederação do Equador. Sobre essa nomeação, Frei Caneca assim se manifestou, à época, nas páginas do Typhis Pernambucano:

"Pode Sua Majestade dar padrões de tenças, títulos de barões, viscondes, condes, marqueses e duques; porém dar ciência a um tolo, valor a um covarde, virtude a um vicioso, honra a um patife, amor da pátria a um traidor, não pode Sua Majestade."

A indignação de Frei Caneca devia-se ao posicionamento de Francisco de Paes Barreto durante a Confederação do Equador. Anteriormente, durante a Revolução Pernambucana (1817), Paes Barreto fora uma figura decisiva. No entanto, no caso da Confederação do Equador, colocara-se radicalmente contra o movimento separatista pernambucano, tendo sido um dos líderes daqueles que defendiam a União com o governo central. Paes Barreto foi às armas e sufocou os revoltosos, o que inspirou sentimentos de amor mas também de ódio entre os pernambucanos, com relação a ele.

Governador de Pernambuco - 1822 a 1823
Sucedido por: Manuel de Carvalho Pais de                      Andrade

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